sábado, 22 de maio de 2010

O poder das redes sociais no ambiente corporativo

O poder das redes sociais no ambiente corporativo

"Com a internet se tornando cada vez mais colaborativa, os ambientes de encontro entre as pessoas foram naturalmente migrando para ambientes virtuais, onde o armazenamento de informações e as facilidades de acesso as tornaram o espaço ideal para o desenvolvimento dos mais diversos grupos de interesses."

O ser humano é um ser social. E, sendo assim, sempre teve necessidade de organizar e participar de grupos sociais, o que mudou foi a forma
como nos organizamos e participamos, em virtude da tecnologia e acesso a informação terem aumentado potencialmente após o advento da internet, principalmente da web 2.0, é que torna-se uma necessidade hoje participar de redes sociais.

É interessante notar que algumas organizações resistem as redes sociais, não entram, nem participam, e ainda proibem colaboradores de acessá-las no ambiente de trabalho, talvez essas organizações necessitem rever sua missão e visão, valores e metas dentro de seu planejamento,
as redes sociais são um fato, crescem espantosamente e as organizações precisam entender e descobrir como aproveitar esse novo canal de comunicação, beneficiando suas relações comerciais e favorecendo as relações humanas.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Jornal do Brasil - País - Ficha Limpa: mudanças foram meros ajustes, diz Dornelles

Jornal do Brasil - País - Ficha Limpa: mudanças foram meros ajustes, diz Dornelles

dá pra acreditar... em um país como o Brasil, nada acontece no Congresso Nacional, e no
Senado Federal, por meros ajustes. a mudança verbal que provocou tumulto na mídia é
importante sim, pois pode ser interpretada como ação futura, ou seja, os parlamentares
que cometeram crimes e estão sendo processados não estariam inelegíveis no próximo
pleito, apenas os que fossem processados daqui pra frente é que estariam sujeitos a inelegibilidade.

o jeitinho brasileiro... continua o mesmo! vocês concordam?

terça-feira, 11 de maio de 2010

Demanda por Microcrédito no Brasil

Avaliação feita com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), e divulgada em 11 de janeiro de 2010 por Paul Singer, Secretário Nacional de Economia Solidária, estima que a demanda por microcrédito no Brasil envolva entre 10(dez) e 12(doze) milhões de empreendimentos. Singer lamentou a situação e afirmou que é decorrente do desconhecimento de boa parte da população e das instituições financeiras sobre o quanto um empréstimo de R$ 100,00(Cem Reais) pode significar em termos de mudança de situação econômica de milhões de empreendimentos familiares.
Percebe-se dois fenômenos em evidência no mercado financeiro para baixa renda: 1º crescimento de operações de microcrédito no mundo; e 2º crescimento de correspondentes bancários no Brasil; no primeiro fenômeno podemos destacar que em 1997 estimava-se que o número de clientes de microcrédito no mundo era de 7,6 milhões de pessoas, em 2006 esse número havia saltado para mais de 110 milhões de pessoas; no Brasil as estimativas com base nos dados do IBGE indicam que o potencial de clientes que podem acessar microcrédito é de mais de 10 milhões de pessoas, no entanto, o percentual de clientes que são realmente atendidos é de apenas 2% do potencial de mercado; só para exemplificar a baixíssima penetração se comparado a outros países da América latina como por exemplo, Chile, Peru e Paraguai atingem 25%, 28% e 35% de penetração de mercado respectivamente; se compararmos com países da América central como El Salvador e Nicaraguá, a distância é ainda maior, esses países atingem 70% de penetração no mercado de microcrédito.
No Brasil o potencial de mercado para o microcrédito é enorme, porém parece difícil de ser alcançado, mas deve-se levar em consideração que o fornecimento de cartões de crédito para as classes C e D, cresceram 46% nos últimos três anos, enquanto que nos países citados com penetração de mercado maior esse número é inexpressivo, ou seja, o microcrédito no Brasil é pouco usado para compra de produtos para o lar como geladeira, fogão, televisores e etc. e nos mercados citados mais de 70% dos produtos adquiridos para o lar são fruto de algum microcrédito concedido por IMFs.